25 de março de 2013

Mensagem do Papa Bento XVI para a 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

Mensagem do Papa Bento XVI para a 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações 
 
Amados irmãos e irmãs!
No quinquagésimo Dia Mundial de Oração pelas Vocações que será celebrado no IV Domingo de Páscoa, 21 de Abril de 2013, desejo convidar-vos a refletir sobre o tema «As vocações sinal da esperança fundada na fé», que bem se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II. Decorria o período da Assembleia conciliar quando o Servo de Deus Paulo VI instituiu este Dia de unânime invocação a Deus Pai para que continue a enviar operários para a sua Igreja (cf. Mt 9,38). «O problema do número suficiente de sacerdotes – sublinhava então o Sumo Pontífice – interpela todos os fiéis, não só porque disso depende o futuro da sociedade cristã, mas também porque este problema é o indicador concreto e inexorável da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho» (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de Abril de 1964).
Nestas cinco décadas, as várias comunidades eclesiais dispersas pelo mundo inteiro têm-se espiritualmente unido todos os anos, no IV Domingo de Páscoa, para implorar de Deus o dom de santas vocações e propor de novo à reflexão de todos a urgência da resposta à chamada divina. Na realidade, este significativo encontro anual tem favorecido fortemente o empenho por se consolidar sempre mais, no centro da espiritualidade, da ação pastoral e da oração dos fiéis, a importância das vocações para o sacerdócio e a vida consagrada.
A esperança é expectativa de algo de positivo para o futuro, mas que deve ao mesmo tempo sustentar o nosso presente, marcado frequentemente por dissabores e insucessos. Onde está fundada a nossa esperança? Olhando a história do povo de Israel narrada no Antigo Testamento, vemos aparecer constantemente, mesmo nos momentos de maior dificuldade como o exílio, um elemento que os profetas de modo particular não cessam de recordar: a memória das promessas feitas por Deus aos Patriarcas; memória essa que requer a imitação do comportamento exemplar de Abraão, o qual – como sublinha o Apóstolo Paulo – «foi com uma esperança, para além do que se podia esperar, que ele acreditou e assim se tornou pai de muitos povos, conforme o que tinha sido dito: Assim será a tua descendência» (Rm 4,18). Então, uma verdade consoladora e instrutiva que emerge de toda a história da salvação é a fidelidade de Deus à aliança, com a qual Se comprometeu e que renovou sempre que o homem a rompeu pela infidelidade, pelo pecado, desde o tempo do dilúvio (cf. Gn 8,21-22) até ao êxodo e ao caminho no deserto (cf. Dt 9,7); fidelidade de Deus que foi até ao ponto de selar a nova e eterna aliança com o homem por meio do sangue de seu Filho, morto e ressuscitado para a nossa salvação.
Em todos os momentos, sobretudo nos mais difíceis, é sempre a fidelidade do Senhor – verdadeira força motriz da história da salvação – que faz vibrar os corações dos homens e mulheres e os confirma na esperança de chegar um dia à «Terra Prometida». O fundamento seguro de toda a esperança está aqui: Deus nunca nos deixa sozinhos e permanece fiel à palavra dada. Por este motivo, em toda a situação, seja ela feliz ou desfavorável, podemos manter uma esperança firme, rezando com o salmista: «Só em Deus descansa a minha alma, d’Ele vem a minha esperança» (Sl 62/61,6). Portanto ter esperança equivale a confiar no Deus fiel, que mantém as promessas da aliança. Por isso, a fé e a esperança estão intimamente unidas. A esperança «é, de fato, uma palavra central da fé bíblica, a ponto de, em várias passagens, ser possível intercambiar os termos “fé” e “esperança”. Assim, a Carta aos Hebreus liga estreitamente a “plenitude da fé” (10,22) com a “imutável profissão da esperança” (10,23). De igual modo, quando a Primeira Carta de Pedro exorta os cristãos a estarem sempre prontos a responder a propósito do logos – o sentido e a razão – da sua esperança (3,15), “esperança” equivale a “fé”» (Enc. Spe salvi, 2).
Amados irmãos e irmãs, em que consiste a fidelidade de Deus à qual podemos confiar-nos com firme esperança? Consiste no seu amor. Ele, que é Pai, derrama o seu amor no mais íntimo de nós mesmos, através do Espírito Santo (cf. Rm 5,5). E é precisamente este amor, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente. Por vezes o amor de Deus segue percursos surpreendentes, mas sempre alcança a quantos se deixam encontrar. Assim a esperança nutre-se desta certeza: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4,16). E este amor exigente e profundo, que vai além da superficialidade, infunde-nos coragem, dá-nos esperança no caminho da vida e no futuro, faz-nos ter confiança em nós mesmos, na história e nos outros. Apraz-me repetir, de modo particular a vós jovens, estas palavras: «Que seria da vossa vida, sem este amor? Deus cuida do homem desde a criação até ao fim dos tempos, quando completar o seu desígnio de salvação. No Senhor ressuscitado, temos a certeza da nossa esperança» (Discurso aos jovens da diocese de São Marino-Montefeltro, 19 de Junho de 2011).
Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia-a-dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. Vivente na comunidade de discípulos que é a Igreja, Ele chama também hoje a segui-Lo. E este apelo pode chegar em qualquer momento. Jesus repete também hoje: «Vem e segue-Me!» (Mc 10,21). Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher por si mesmo o próprio caminho. Segui-Lo significa entranhar a própria vontade na vontade de Jesus, dar-Lhe verdadeiramente a precedência, antepô-Lo a tudo o que faz parte da nossa vida: família, trabalho, interesses pessoais, nós mesmos. Significa entregar-Lhe a própria vida, viver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, consequentemente, com os irmãos e irmãs. Esta comunhão de vida com Jesus é o «lugar» privilegiado onde se pode experimentar a esperança e onde a vida será livre e plena.
As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração. Esta «deve, por um lado, ser muito pessoal, um confronto do meu eu com Deus, com o Deus vivo; mas, por outro, deve ser incessantemente guiada e iluminada pelas grandes orações da Igreja e dos santos, pela oração litúrgica, na qual o Senhor nos ensina continuamente a rezar de modo justo» (Enc. Spe salvi, 34).
A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo. Na realidade, os presbíteros e os religiosos são chamados a entregar-se de forma incondicional ao Povo de Deus, num serviço de amor ao Evangelho e à Igreja, num serviço àquela esperança firme que só a abertura ao horizonte de Deus pode gerar.
Assim eles, com o testemunho da sua fé e com o seu fervor apostólico, podem transmitir, em particular às novas gerações, o ardente desejo de responder generosa e prontamente a Cristo, que chama a segui-Lo mais de perto. Quando um discípulo de Jesus acolhe a chamada divina para se dedicar ao ministério sacerdotal ou à vida consagrada, manifesta-se um dos frutos mais maduros da comunidade cristã, que ajuda a olhar com particular confiança e esperança para o futuro da Igreja e o seu empenho de evangelização. Na verdade, sempre terá necessidade de novos trabalhadores para a pregação do Evangelho, a celebração da Eucaristia, o sacramento da Reconciliação.
Por isso, oxalá não faltem sacerdotes zelosos que saibam estar ao lado dos jovens como «companheiros de viagem», para os ajudarem, no caminho por vezes tortuoso e obscuro da vida, a reconhecer Cristo, Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6); para lhes proporem com coragem evangélica a beleza do serviço a Deus, à comunidade cristã, aos irmãos. Não faltem sacerdotes que mostrem a fecundidade de um compromisso entusiasmante, que confere um sentido de plenitude à própria existência, porque fundado sobre a fé n’Aquele que nos amou primeiro (cf. 1 Jo 4,19).
Do mesmo modo, desejo que os jovens, no meio de tantas propostas superficiais e efêmeras, saibam cultivar a atração pelos valores, as metas altas, as opções radicais por um serviço aos outros seguindo os passos de Jesus. Amados jovens, não tenhais medo de O seguir e de percorrer os caminhos exigentes e corajosos da caridade e do compromisso generoso. Sereis felizes por servir, sereis testemunhas daquela alegria que o mundo não pode dar, sereis chamas vivas de um amor infinito e eterno, aprendereis a «dar a razão da vossa esperança» (1 Ped 3,15).
Vaticano, 6 de Outubro 2012.

15 de março de 2013

Missa de Ação de Graças pela eleição do Papa Francisco

DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU MITRA DIOCESANA DE FOZ DO IGUAÇU

Rua Venanti Otremba, 585 – Maracanã – CEP 85852-020 FOZ DO IGUAÇU – PR Fone/fax: (45) 3574-5811 – E-mail: mitrafoz@hotmail.com – www.diocesedefoz.org.br CNPJ 77 945 152/001-91

Ação de Graças
A bondade e a graça de Deus revelaram-se mais uma vez à Igreja de Cristo pela ação do Espírito Santo. No último dia 13 de março os cardeais reunidos no Conclave elegeram Sumo Pontífice Sua Santidade Francisco. Para tanto determinamos que:

No dia 21 de março de 2013 (quinta feira), em todas as paróquias desta Igreja Particular, seja celebrada a Santa Missa em Ação de Graças Pela Eleição do Papa. Utilizem-se as orações para várias necessidades Pelo Papa que constam na página 881 do Missal Romano. A Liturgia da Palavra seja a da Quinta-Feira da Quinta Semana da Quaresma e o Prefácio da Paixão I – página 419 do Missal Romano. Para esta Santa Missa use-se a cor litúrgica Branca.

Que todos os padres e equipes litúrgicas tomem conhecimento destas orientações e as tornem públicas e que cópia deste documento seja afixada em lugar visível e acessível aos fiéis.

Foz do Iguaçu, 14 de março de 2013.


Dom Dirceu Vegini
Bispo Diocesano de Foz do Iguaçu

7 de março de 2013

Convite para 1º Encontro Vocacional 2013

SEMINÁRIO DIOCESANO NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

1 ENCONTRO VOCACIONAL 2013

Data: 16 de março de 2013 (sábado) - Início- 8h - Término 17h
Local: casa de formação nossa senhora medianeira (Antigo Seminário Diocesano Nossa Senhora Medianeira - Av 24 de outubro 450 - jardim Belo Horizonte - Medianeira)


Jovem, você já pensou em ser padre? já pensou em dar o sim a Deus?
Venha participar...Cristo te chama!
A DECISÃO É TUA


TRAZER PARA O ENCONTRO: BÍBLIA, CADERNO, CANETA, TERÇO, MATERIAL PARA FUTEBOL.
Maiores informaçoes: Seminario Diocesano Nossa Senhora de Guadalupe - Av. tancredo Neves 2211 - Vila A - Foz do Iguaçu - Tel: 45 - 88021719/88033433 - E-mail: seminarioguadalupefoz@hotmail.com

Acima de tudo, lembremos que somos todos responsáveis pela formação de nossa Diocese. Portanto, vamos motivar nossos adolescentes, jovens e adultos para fazer esta experiencia de discernimento, para que como o empenho de todos, mais pessoas possam perceber o Chamado de Deus para a vida sacerdotal e possa, nossa Diocese, ser cumulada de bens pela presença de santos pastores para guiar o rebanho do Senhor, a Igreja de Jesus!

Grato! Deus Abençoe a todos!

Pe. Márcio F. Mangoni
Reitor do Seminário Diocesano

4 de março de 2013

Cronograma das missas de Março


MISSAS PARA O MES DE MARÇO


01        Celebração Sagrado Coração de Jesus na Matriz às 16h.

02        Celebração na Matriz e na Com. São João Batista às 19h30min

03        Celebração na Matriz às 08hs, às 10hs e às 19h30min.

Celebração na Com N. Sra. Das Graças e Com. São Cristóvão às 09h30min.

             Celebração na Capela N. Sra da Paz (Bourbon) às 11h.

04        Terço dos homens na Matriz às 19h30min.

06        Celebração na Matriz às 15h e às 19h30min com Novena de N. Sra do Perpétuo Socorro.

09        Celebração na Matriz e na Com. Imaculada Conceição às 19h30min.

10        Celebração na Matriz e na Com N. Sra. De Fátima às 08h

Celebração na Com Santo Antônio e Com. São Cristóvão às 09h30min.

Celebração na Matriz às 10h.

            Celebração na Capela N. Sra da Paz (Bourbon) às 11h.

            Celebração na Matriz às 19h30min.

11        Terço dos homens na Matriz às 19h30min.

13        Celebração na Matriz às 15h e às 19h30min.

16        Celebração na Matriz e na Com. N. Sra. Das Graças às 19h30min.

17        Celebração na Matriz às 08h.

Celebração na Com. São Cristóvão às 09h30min.

Celebração na Matriz às 10h.

            Celebração na Capela N. Sra da Paz (Bourbon) às 11h.

            Celebração na Matriz às 19h30min.

18        Terço dos homens na Matriz às 19h30min.

20        Mutirão de Confissão preparação para Páscoa às 19h30min na Igreja Matriz

Celebração na Matriz às 15h e às 19h30min com Novena de N. Sra do Perpétuo Socorro.

DOMINGO DE RAMOS – Coleta da Solidariedade – Gesto Concreto da CF 2013Coleta integral das celebrações de sábado e domingo deve ser entregue na secretaria paroquial até na quarta feira dia 27/03

23        Celebração na Matriz e na Com. Santo Antônio às 19h30min.

24        Celebração na Matriz e Com. N. Sra. De Fátima com bênçãos dos ramos às 08h .

Celebração na Com. São Cristóvão às 09h30min com bênção dos ramos.

Celebração na Matriz às 10h com Procissão e bênção dos ramos.

            Celebração na Capela N. Sra da Paz (Bourbon) às 11h .

            Celebração na Matriz às 19h30min com bênção dos ramos.

25        Terço dos homens na Matriz às 19h30min.

27        Celebração na Matriz às 15h e às 19h30min com Novena de N. Sra do Perpétuo Socorro.

            Celebração dos Santos Óleos na Paróquia Sagrada Família de Nazaré, Ramilândia, às 19h.

28        Matriz e Com. São Cristóvão às 19h30min (Abertura do Tríduo Pascal)

29        Celebração da Paixão de Cristo na Matriz e na Com. São João Batista às 15h

(Coleta para os lugares santos em todas as comunidades – entregar na secretaria até quarta feira dia 3 de abril)

30        Celebração na Matriz e na Com. Imaculada Conceição às 20h

31        Celebração na Matriz e Com Santo Antônio às 08h

Celebração na Com. São Cristóvão às 09h30min.

Celebração na Matriz às 10h.

            Celebração na Capela N. Sra da Paz (Bourbon) às 11h.

            Celebração na Matriz às 19h30min.